terça-feira, 5 de março de 2013
Programação de Março 2o13
Dia 6 – Barracão – Um Olhar Carnavalesco (doc., Brasil, dir. de Waldir Xavier, 2009, 1h30m, livre)
O Documentário acompanha a preparação da Acadêmicos do Cubango para o desfile do Grupo de Acesso no Carnaval de 2008. Naquele ano, a escola homenageava Mercedes Baptista, 1ª bailarina negra do Teatro Municipal do Rio de Janeiro.
Dia 13 – Tempos de Paz
(Brasil, dir. de Daniel Filho, 2009, 1h20m, 14 anos)
18 de abril de 1945. Durante anos centenas de pessoas foram torturadas pelo regime de Getúlio Vargas mas, com a pressão externa decorrente do fim da 2ª Guerra Mundial, vários presos políticos ganharam a liberdade. Segismundo (Tony Ramos) é um ex-oficial da polícia política de Vargas que agora teme que suas vítimas resolvam se vingar. Ele trabalha como chefe da seção de imigração na Alfândega do Rio de Janeiro, tendo por função evitar a entrada de nazistas. Em uma averiguação habitual ele interroga Clausewitz (Dan Stulbach), um ex-ator polonês que, por recitar Carlos Drummond de Andrade, lhe foi enviado por um subalterno. Para convencer que não é nazista, Clausewitz precisa usar todo o seu talento como ator.
Dia 20 – Assalto ao Trem Pagador (policial, Brasil, dir. de Roberto Farias, 1962, 1h29m, livre)
No interior do Estado do Rio de Janeiro, um grupo de seis homens assalta o trem pagador na estrada de ferro Central do Brasil. Eles decidem só gastar, no máximo, dez por cento do produto roubado, para não despertar suspeitas da polícia. Só que Grilo Peru (Reginaldo Faria) resolve se entregar ao luxo da zona sul carioca, sendo assassinado por Tião Medonho (Eliezer Gomes), o líder da quadrilha. Ao mesmo tempo, a polícia fecha o cerco sobre os outros assaltantes.
Dia 27 – O Prisioneiro da Grade de Ferro – Auto-retratos (doc., Brasil, dir. de Paulo Sacramento, 2003, 2h03m, 16 anos)
O complexo penitenciário do Carandiru já foi desativado. Muito antes disso, o diretor Paulo Sacramento resolveu descobrir como era o dia-a-dia dos presos da Casa de Detenção, e escolheu uma abordagem diferente: colocar a câmera nas mãos dos próprios detentos.
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